ONG manipula dados e ‘infla’ população indígena, diz senador

CPI das ONGs ouve o presidente do ISA, Márcio Santilli, sobre denúncias de irregularidades no trabalho da organização na Amazônia.

Rodrigo Vilela

A CPI que apura falcatruas de ONGs na região amazônica ouve nesta quarta-feira (22) o presidente do Instituto Socioambiental (ISA), Marcio Santilli. Santilli é ouvido após requerimento apresentado pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM), que também preside o colegiado.

O senador fez duras críticas à atuação da milionária ONG.

O ISA está infiltrado oficialmente em órgãos governamentais como o Ministério do Meio Ambiente e até do IBGE, onde inseriu mudanças na metodologia do censo 2022 para transformar pardos e mestiços em indígenas, e assim, ter como requerer a demarcação de mais terras em todo País”, disparou o parlamentar.

De acordo com o senador, o ISA funciona como “guarda-chuva” de centenas de ONGs menores que atuam financiadas por corporações e grandes fundações estrangeiras para isolar e impedir o desenvolvimento da Amazônia.

“Não bastasse os R$137 milhões de recursos públicos e bilionários fundos estrangeiros, comanda tmb exploração de produtos indígenas grifados q vai do cogumelo yanomami sonoma à pimenta Baniwa , que agora é comercializada para a fabricação de cerveja na Irlanda, a Baniwa Chili”, denunciou Plínio Valério.

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