Medidas executivas buscam pôr fim à censura governamental e proteger os direitos fundamentais dos cidadãos
- por Marco Toledo
O presidente Donald Trump, empossado para seu segundo mandato, deu um passo importante ao assinar uma ordem executiva que proíbe a censura e a perseguição política por órgãos do governo. A ordem impede que qualquer agente ou órgão federal restrinja a liberdade de expressão dos cidadãos americanos, refletindo sua promessa de campanha de combater a “censura governamental”. A medida foi uma resposta direta às alegações de que o governo anterior teria pressionado plataformas de mídia social para remover conteúdos legítimos sob o pretexto de desinformação.
Ao assinar o documento, Trump afirmou: “Estamos colocando um fim ao cartel de censura”, destacando sua determinação em proteger a liberdade de expressão. A ordem também instrui o procurador-geral a investigar violações ocorridas durante a gestão Biden, com o objetivo de corrigir possíveis abusos de poder que tenham infringido direitos constitucionais. A medida visa, sobretudo, corrigir as distorções que, segundo Trump, prejudicaram vozes conservadoras nos últimos anos.
Com o compromisso de restaurar os direitos individuais, Trump deixou claro que essa é uma prioridade de sua administração. A ordem executiva, que visa reverter políticas prejudiciais ao discurso livre, é vista por seus apoiadores como um marco em sua luta contra o viés político nas decisões governamentais e corporativas. O movimento reforça a importância da liberdade de expressão como pilar fundamental de uma verdadeira democracia.