Câmara envergonha país com homenagem ao MST

  • Por Rodrigo Constantino

MST é um movimento radical, criminoso, cujos líderes estariam presos em qualquer país sério do mundo. Enquanto o agronegócio é a locomotiva do nosso crescimento, responsável por mais de um quarto do nosso PIB, o MST promove o terror no campo, invadindo propriedades sob o pretexto ideológico.

Não obstante, a Câmara dos Deputados achou adequado fazer uma sessão solene para homenagear esse grupo revolucionário. Festejar aniversário do MST é o fim da picada! São quatro décadas jogando contra o Brasil, assim como o PT, diga-se de passagem. Não por acaso um sempre defende o outro, e quando o PT está no poder, as invasões aumentam.

Jamais o Parlamento deveria ter feito uma homenagem ao MST, que pertence ao lixo da história.

Ricardo Salles subiu à tribuna para comentar o tema. Disse que rodou o país visitando acampamentos do MST (para a CPI que escancarou absurdos como a chantagem para que os assentados votassem no PT). O que encontrou foi muita miséria, falta de esgoto, de educação, do básico. As lideranças, porém, enriqueceram no processo.

“O contraste entre as lideranças e os liderados é total, absoluta, o que mostra inclusive que, no seio desse movimento de esquerda, a desigualdade por muitos combatida reina absoluta”, disse o deputado do PL.

Enquanto o ex-ministro fazia sua explanação, mostrando o desrespeito à propriedade privada pelo movimento, a claque de esquerda começou a gritar e interromper sua fala. Dá para ouvir gritos de “fascista”, da turma comunista que flerta com todas as diretrizes fascistas. Para provar isso, Lula disse nesta terça mesmo que a Vale não pode achar que é “dona do país”, que precisa fazer aquilo que o governo quer. “O Estado sou eu”, diria Lula!

Voltando ao tema do MST: não há nada a ser comemorado. É uma sequência de fracassos, de violência, crimes, e a esquerda radical foi incapaz de ouvir essa verdade incômoda calada. Voltaram a interromper o deputado, pois a esquerda radical só conhece a linguagem da intimidação, do grito, da força.

Se estivessem no campo, e não no Congresso, resolveriam a questão com uma foice, provavelmente. Mais uma prova de que jamais o Parlamento deveria ter feito uma homenagem ao MST, que pertence ao lixo da história.

Conteúdo editado por:Jocelaine Santos

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Rodrigo Constantino

Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo IBMEC, trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários livros, entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré vermelha”. Contribuiu para veículos como Veja.com, jornal O Globo e Gazeta do Povo. Preside o Conselho Deliberativo do Instituto Liberal. **Os textos do colunista não expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do Povo.

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