A cena, promovida pelos organizadores como um símbolo de diversidade e modernidade, foi considerada uma afronta aos valores cristãos por muitos espectadores
- por Marco Toledo
Na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, uma controversa representação de “A Última Ceia” com drag queens causou indignação. A cena, promovida pelos organizadores como um símbolo de diversidade e modernidade, foi considerada uma afronta aos valores cristãos por muitos espectadores. A apropriação de uma imagem sagrada em um contexto “LGBTQQICAAPF2K+” levantou questionamentos sobre o respeito às crenças religiosas e se outros símbolos religiosos seriam tratados da mesma maneira.
Os conservadores criticaram duramente a cerimônia, destacando a necessidade de preservar os valores tradicionais e o respeito às crenças religiosas. A escolha de utilizar “A Última Ceia” foi vista como uma provocação desnecessária e desrespeitosa. Essa polêmica evidencia um crescente descontentamento com a imposição de agendas progressistas em eventos de grande visibilidade, onde o respeito à diversidade cultural deve ser equilibrado com a consideração pelas tradições e crenças da maioria.