Lula ignora Trump e prioriza alianças com regimes autoritários

Enquanto crise comercial com os EUA se agrava, petista mantém proximidade com Putin e Xi Jinping

Mesmo diante da crise provocada pelas tarifas de 50% impostas por Donald Trump sobre produtos brasileiros, o presidente Lula não demonstrou disposição para dialogar diretamente com o governo americano.

A alegação do republicano é clara: o Brasil estaria promovendo perseguição política contra Jair Bolsonaro, antigo aliado dos EUA. Apesar da promessa de retaliação via “Lei de Reciprocidade Econômica”, Lula optou por fortalecer alianças com ditadores ideologicamente próximos ao seu governo.

Com Vladimir Putin, Lula realizou reuniões e até acompanhou o desfile militar na Rússia, exaltando a parceria estratégica com o Kremlin. Já na China, em maio, reforçou o laço com Xi Jinping, buscando cooperação tecnológica e econômica.

Em ambos os casos, demonstrou entusiasmo com regimes que concentram poder e limitam liberdades, enquanto evitou qualquer gesto diplomático direto com Washington, mesmo com o impacto bilionário causado pela tarifa.

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